quarta-feira, 25 de julho de 2012

Missão cumprida: Aprender a Arte da Alegria.




"É para mim um enorme prazer poder apresentar junto de um grupo de pessoas tão interessadas, a oficina da Arte da Alegria, que costumo desenvolver em outros contextos através do projecto Casa da Felicidade ! Todos queremos desfrutar do total potencial que temos, todos queremos ser muito felizes! Ao longo de 2h30 descobrimos quais são perspectivas que temos, que barreiras se nos apresentam, que ferramentas podemos utilizar para transformar as nossas vidas em momentos de paz interior, saúde e alegria. Através dos exercícios da "Ginástica da Gargalhada"-Yoga do riso, relaxamos, rimos, exercitamos a criatividade e a brincar a brincar  aprofundamos a consciência do nosso corpo, da nossa mente e do nosso espírito. No final da sessão todos levam consigo inspirações para sorrirem mais nas suas vidas e espalharem sorrisos por tantas outras pessoas que os rodeiam!”
Saudações risonhas,
Ana Castanheira

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Trocas e oficinas



Fizemos em Janeiro uma visita-convívio à horta da Fátima em Trajouce. A Fátima tem uma pequena horta, onde vai plantando o que mais necessita e lhe traz rentabilidade económica: alfaces, couves, cenouras, salsa, coentros, etc. Foi um momento agradável em que se pôde apreciar o lugar e a companhia. Fica a promessa de voltarmos para se“pôr a mão na terra”. Houve quem se oferecesse para ir de vez em quandodar uma mãozinha” à Fátima.

O grupo da Biodanza teve um começo interessante, por tratar-se de uma actividade nova, as pessoas envolvidas estavam curiosas. A Teresa Gonçalves fez a ponte entre o desconhecido e conseguiu esclarecer, satisfazer e encher de boa disposição todos os que participaram.

Ainda foi em Dezembro que a Ana Paula Teixeira lançou as sementes para um grupo dedicado à permacultura e transição com o testemunho de uma experiência pessoal. Participaram várias pessoas que se propuseram continuar em conjunto esta procura de uma vida mais ligada à terra e a nós próprios/as.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Visita a Horta da Fátima

Ter uma pequena horta (individual ou coletiva) traz benefícios tanto para a alimentação (que se torna mais saudável e controlada), como para o meio ambiente, diminuindo o impacto da produção em massa, cativando ao consumo directo.
Mais do que isto, importante de salientar também toda uma envolvência que se cria em torno da contribuição que acaba por existir quando a partilha do acto decorre em espaço de convívio.
Assim foi, em mais um dia de encontro de partilha e aprendizagem entre membros do banco do tempo.

No raiar de sol, junto aos ares da serra, tendo como pintura a sua magnifica paisagem.

Objectivo: Conhecer princípios da sustentabilidade numa relação ecológia e social, nas hortas dos membros
banco do tempo,
tendo sido proposta para este feito o espaço horta da Fátima.

Aprendemos em conjunto a olhar para aklternativas e, ao mesmo tempo partilharmos conhecimentos.
A educação e cooperação são instrumentos de processo importantes.

Segundo as experiências relatadas neste trabalho os efeitos são positivos
obtidos de trabalho conjunto e em co-criação e manutenção de hortas.
As hortas comunitárias ou individuais, partilhadas proporcionam diversas vantagens, como ocupação
para os desempregados/reformados, cidadania, vivência em comunidade de melhoria na qualidade de vida
contato com a natureza e social entre as pessoas, uma
melhor alimentação, entre outros.

E assim foi acompanhado por um belíssimo almoço preparado pela Fátima com uma afável contribuição dos membros presentes,
e um excelente pão alentejano feito na zona de Trajouce que a Fátima encomendou propositadamente para nos dar a conhecer.

No levantamento geral foi um dia bastante gratificante, entre o que transmitimos uns aos outros,
pela partilha e as novas pessoas que conhecemos, na
pausa passeio para ir beber café o encontro com um senhor reformado que fazia pastoricia, com quem aprendemos sobre uma pequena conversa um pouco como Ser Pastor e a forma de cuidar das as ovelhas e cabrinhas que por ali corriam no campo, ao mesmo tempo que os observava-mos, e para reamatar o acréscimo do lindo dia que esteve a favor de que tudo se proporciona-se pelo seu melhor.

Um grande bem haja a estas e todas as iniciativas, que por si, em colectivo ou individualmente nos fazem contribuir para um mundo melhor
e uma melhor inter-relação entre as pessoas.


Gratidão ;)

Elisabete Agostinho ( Membro do BT Cascais)